segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Verborragias sem freio

eu não vou me dar o direito
de verborragias sem freio
que só fazem sangrar

nem vou procurar errados
caçar bruxas e culpas
não vou proferir estados
de esprito, alma, mente,
muito menos coração

o meu cansou de apanhar,
mas se recusa a bater
e por isso não usará a língua
ferina.

Maldita a menina!
maldita a inocência!
Não peço clemência,
Mas peço perdão

Se te fiz chorar
Se te fiz sofrer
espero que tenha mais te feito sorrir
e, quando, precisar, de novo, fugir

Bem vindo a meu mundo paralelo!

Me prometa, apenas,
que serás completo
e não descansarás até ser feliz.

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